Resolvi escrever algo sobre a amizade e empatia na guerra. Todos nós tínhamos camaradas que nos diziam algo mais, foi o caso do Ilídio Figueira...um dos cozinheiros da Companhia, e como tal ajudava-nos a retemperar as forças em momentos muito especiais. Bastava fazer-mos uma caçada furtiva e entregar-lhe em mão um cabrito, ou um galináceo que se tinham "escapado" da sanzala mais próxima, e o banquete surgia.
Quis a vida que parti-se cedo demais, no entanto fica na memória o excelente homem que foi, tanto na guerra como posteriormente na sua vida civil.Um adeus... camarada, até um dia.
quinta-feira, 29 de maio de 2014
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